quarta-feira, 29 de maio de 2013


Um pouco sobre o grupo de voluntárias Encontros.

 

 

Por que “encontros”? 

Foram vários encontros felizes.  

O primeiro foi entre nós mesmas, vizinhas de um bairro bastante particular. A Riviera encontra-se na periferia sul de São Paulo, é uma península verde na represa de Guarapiranga, porém rodeada de bairros pobres e carentes.

 
 
O segundo encontro, foi o nosso com a realidade e carências da periferia.
 

 
 
 
O terceiro foi o fato de o Centro São José, uma das ONGs da “Santos Mártires” se instalar bem aqui na Riviera. Assim surgiu a oportunidade próxima de nossas casas.

 



A partir de 2003 começaram os encontros com as crianças e com os educadores. Aos poucos fomos encontrando as sinergias entre os objetivos das voluntárias do grupo, da ONG e da associação de bairro e após tantos encontros, as parcerias só fizeram crescer.

Alguns depoimentos das voluntárias:
 

- “Senti a necessidade de compartilhar, de me dedicar a outras pessoas.”
 

- “Queria conhecer as crianças, seus problemas, trazer algo diferente para a vida delas.”
 

- “Acredito que estamos fazendo alguma diferença na vida dessas crianças, que conseguimos transmitir algum conhecimento, mostrando coisas novas e bonitas, mudando as suas referências e ampliando o seu repertório.”
 

- “Penso que conseguimos estabelecer uma relação forte com as crianças.”
 

- “Faz muito bem pro meu coração.”
 

- “É uma troca que está enriquecendo a vida das crianças e a nossa igualmente.”
 

- “Eu me sinto fazendo parte da comunidade, dos problemas, embora não possamos fazer muito pelas famílias, sinto-me um membro de uma grande família!”
 

- “O que me motiva? O carinho e a receptividade das crianças, dos educadores do CJ e a amizade sólida que encontrei em nosso grupo.”
 

- “Penso que estou mais alegre, mais criativa, mais compreensiva, mais descontraída e estou aprendendo muitas coisas novas.”
 

- “Considero o trabalho voluntário como uma doação de tempo, empenho e dedicação a uma causa. Vendo a realidade de nossa vizinhança, quis tentar fazer algo de útil.”
 

- “Nosso próprio horizonte se transforma, dando e recebendo, enriquecemos a alma.”
 

- “Com a virada que minha vida deu nos últimos anos, o voluntariado e o contato, principalmente com as crianças, permitiram que eu continuasse em frente.”

 
- “O contraste entre o conforto e o carinho que proporcionei aos meus filhos e o que via todos os dias nas ruas martelava a minha cabeça: Eu tenho que fazer alguma coisa, eu acho que posso fazer alguma coisa. E o momento chegou.”

 
- “Gosto de dar carinho, atenção, mostrar um mundo de possibilidades, cores, brincadeiras e valores.”
 

- “É um aprendizado contínuo. Exercitamos o ouvir e descobrimos a melhor maneira de atuar.”

 
- “É uma alegria compartilhar experiências com outras pessoas dispostas a dar carinho e amizade.”

 
- “Conhecimento e carinho acumulados não servem para nada nem para ninguém se não forem compartilhados.”
 

- “Cada pequena manifestação das crianças, mostrando que aprenderam algo de bom ou útil conosco é a maior recompensa que recebemos como retorno deste trabalho.”

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